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Agricultura Natural - Wikipédia, a enciclopédia livre

Agricultura Natural

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[editar] Introdução e histórico


Chama-se Agricultura Natural um projeto do filósofo japonês Mokiti Okada(1882 – 1955), unindo meio-ambiente, alimentação e espiritualidade. O sistema utiliza seus próprios meios de atingir tal fato rejeitando qualquer forma que desrespeite o modo de comportamento do solo, o que é entendido como "leis naturais" por Okada e seus seguidores.

A origem do projeto é dos anos 30. Ele preconiza a busca da harmonia, da saúde e da prosperidade entre os seres vivos como fruto da conservação do ambiente natural e respeito às suas leis. Okada propõe reciclar os recursos naturais para enriquecer o solo e fazê-lo emanar sua força e proteger os mananciais de água, criando uma corrente sadia que vai do solo e da água às plantas, aos animais e aos seres humanos.

No Brasil é impulsionada pela Fundação Mokiti Okada[1], desde 1979. A fundação também certifica os alimentos, e divulga a tecnologia da produção de alimentos saudáveis capacitando os agricultores.

Tal modelo de cultivo ainda se encontra em funcionamento, sendo aplicado pela empresa principalmente no Brasil, pela empresa Korin[2](1) com relativo sucesso, pois se revertem em bons lucros, dado o diferencial do produto que é de justamente não conter nenhum elemento prejudicial a saúde, dos humanos ou do meio-ambiente.

Tais idéias vieram, posteriormente a influenciar os pensadores australianos Bill Mollison e David Holmgren a criarem seu movimento de permacultura[3]


[editar] Por que usar a Agricultura Natural?


Os conceitos de produção natural estendem-se muito além de produção de vegetais apenas, podendo também ser aplicados à criação de gado, dando-se preferência aos frangos em detrimento ao gado das demais espécies, tendo em vista que o volume necessário para alimentar esses animais, é muito maior do que os primeiros. E volumes em grande quantidades não são disponíveis devido a pequena adesão por parte dos produtores, muitos deles preferindo os métodos convencionais e transgênicos, mais custosos e poluentes, seja no ambiente em si, ou para a espécie de planta em questão, tornando os produtores dependentes de diversas indústrias químicas e de biotecnologia (os agricultores de transgênicos têm um sério problema quanto às sementes: muitas nascidas dessas plantas são híbridas[4] (o exemplo da soja no link, vale como exemplo) e, dessas sementes não nascem novas plantas, tornando-os assim dependentes de empresas como a Monsanto[5]. Sem falar na qustão ambiental, na qual pode-se tranquilamente prever que o uso de convencionais é altamente danoso para o meio ambiente, para os consumidores, que consomem produtos com resquícios consideráveis daquele determinados produtos[6] (2) e para os próprios agricultores, que estão expostos, mesmo que a níveis pequenos que vão se acumulando, ao veneno utilizado. Considerando também que alguns transgênicos apresentam falhas ao serem cultivados exigindo o uso de agroquímicos, como os convencionais.[7](3).

A principal crítica feita aos orgânicos, outro método além das dos dois métodos acima expostos, é a utilização de estercos como adubo principal. Considera-se que o uso desse tipo de adubo libera nitritos, que atraem parasitas para as plantas, o que acaba criando um desquilíbrio nas relações ecológicas entre os indivíduos daquela determinada região.

A Agricultura Natural tentava confiar apenas na força do solo em si isso até uns 20 anos atrás quando no começo das pesquisas, sem o uso de qualquer adubo. No entanto, houve um sério problema constatado: existiam solos que de tão desgastados pelo mal-uso tornaram-se sobremaneira inférteis que era quase impossível cultivá-los. Sem mencionar também o fato de que outros solos estavam tão fragilizados pelo o uso mais que centenário de adubos químicos4, que as pragas se tornavam constantes. Para contornar tal problema, verificou-se que o uso de microorganismos eficientes (Efficient Microorganism[8][9][10]- EM na sigla em Inglês, os artigos também se encontram na língua inglesa) não era contrário às leis da Natureza propostas por Okada - muito pelo contrário! - esses microorganismos conseguiram -como ainda conseguem- purificar o solo e a água de suas toxinas, possibilitando, aliados a um manejo mais adequaado(5) do mesmo, que esse solo consiga otimizar a sua produção e assim atender as necessidades humanas e ecológicas.

Desta maneira, afigura-se como uma das principais alternativas para o manejo sustentável de áreas destinadas à agricultura.


[editar] Notas


(1) a empresa foi impulsionada pela Fundação Mokiti Okada

(2) o estudo de casos poderia ser extendido a um exame minuncioso na população em geral, não somente apenas em uma determinada cidade, como a de Petrópolis e provavelmente poderiam ser atingidas conclusões parecidas.

(3) interessante ressaltar o seguinte argumento do trabalho levantado: "75% dos transgênicos cultivados atualmente apresentam, como diferencial, a característica de serem resistentes a herbicidas (agrotóxicos que matam plantas invasoras – mato). Nada mais. Ou seja, se antes o agricultor precisava utilizar o agrotóxico com cuidado, sob risco de danificar a própria lavoura, com os cultivos resistentes a herbicidas ele pode pulverizar o produto à vontade, sobre a lavoura, que todas as plantas morrerão, salvo a cultura transgênica. Notem que a empresa que desenvolveu e vende a semente transgênica é a mesma que produz e vende o agrotóxico." O trabalho realizado é de 2003, por representantes do movimento "Brasil livre de transgênicos".

(4) há registros de tal uso até na literatura de entretenimento de Lima Barreto, em "O Triste Fim de Policarpo Quaresma", quando ele se utiliza de fosfatos para adubar a terra e tentar melhorar a produção na parte segunda do livro. Isso em aproximadamente 1895

(5) capinando, cuidando para regar no tempo certo, mantendo parte da cobertura vegetal e a não utilização de trangênicos ou adubos químicos, nem orgânicos e nem pesticidas

8 de Junho de 2008 (UTC)


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