Adilson Ramos
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Adilson Ramos de Ataíde (Rio de Janeiro, RJ, 7 de abril de 1945) é um cantor e compositor brasileiro.
De estilo romântico, sempre apresentou boa vendagem de discos, atuando em shows em todo o Brasil.
Iniciando sua carreira de cantor e compositor antes da Jovem Guarda, inspirou-se no rock de Paul Anka e Neil Sedaka e nos brasileiros Cauby Peixoto e Orlando Dias. Antes de seguir carreira solo, fez parte do grupo Os Cometas.
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[editar] Sucessos
- Em 1963 compôs Sonhar contigo, em parceria com Armelindo Leandro, sucesso que o acompanha. Já foi gravado por Agnaldo Timóteo, Elymar Santos, Tânia Alves, Bienvenido Granda[1], Orquestra Namorados do Caribe etc.[2] Foi, também, trilha sonora do seriado Hilda Furacão, da TV Globo.
- Em 1972, compôs Fale baixinho, versão de The Godfather, de Nino Rota, que fez parte da trilha sonora do filme O poderoso chefão.
- Em 1977 compôs o que considerou o disco da sua vida, com sucessos ainda atuais.
- Em 1984 o LP Em nome do amor pôs 8 faixas entre as mais tocadas.[3]
- Em 1985, Só liguei porque te amo, versão de I just call to say I love you de Stevie Wonder[4], foi outro sucesso.
[editar] Outras composições
- Leda - com Gentil Barros;
- Matinê;
- Olga - com Armelindo Leandro;
- Sheila - com Darcy Silva;
- Silêncio - com Darcy Silva;
- Solidão - com Paulo Ramos;
[editar] Discografia
A discografia de Adilson Ramos é longa e diversa, com 16 LPs, mais de 20 CDs e 2 DVDs.[5]
- Seu primeiro disco, Olga, foi gravado em 1960.
[editar] Carreira
Após fazer os primeiros sucessos na MPB, afastou-se em 1967, retornando em 1972 para, em 1977 gravar o disco que até hoje está no catálogo, com vários sucessos: Sonhar contigo, Sonhei com você, Duas flores, O relógio (versão de Nely B. Pinto da composição El reloj, de Roberto Cantoral), Tão somente uma vez (outra versão, de Solamente una viez), etc.
Em 1982, mudou-se para o Recife, onde reside até hoje.
Atualmente alterna sua atividade de cantor com a de industrial e comerciante.
[editar] Recordes de público
- Em 1994 o show Anos dourados registrou um público de 45.000 pessoas.[6]
- Em 1999, no Festival da Seresta, promovido pela Prefeitura do Recife, seu show foi visto por 52.000 pessoas.[7]
- Em 2002, no Festival de inverno de Garanhuns, novamente arregimentou público de 52.000 pessoas.[carece de fontes]
- Em 2006 o Festival da Seresta", 12ª edição, foi visto por 45.000 pessoas [8]
[editar] Cidadão recifense
Adilson Ramos recebeu as condecorações de Cidadão Pernambucano[9] e Cidadão Recifense[10].
