Tratado de Rijswijk
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo ou seção precisa ser wikificado. Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. (Fevereiro de 2008) |
Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo. Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. |
Com o estabelecimento, no ano 1492, do primeiro forte em La Española, nome com o que foi batizada a ilha, começa o grande processo de diversidade cultural que caracteriza ao dominicano, filho do encontro de culturas, produto da mestiçagem em suas crenças e costumes; mestiço do espanhol e do africano, com sangue indígena.
A Ilha Espanhola foi a primeira colônia européia do Novo Mundo e em sua capital, Santo Domingo, originaram-se as primeiras instituições culturais e sociais coloniais, construíram-se as primeiras fortalezas, as primeiras igrejas e a primeira catedral, o primeiro hospital, os primeiros monumentos e a primeira universidade. Com o Tratado de Ryswick em 1697, Espanha permitiu que França ocupasse a parte ocidental da ilha.
A divisão da ilha, trouxe como conseqüência direta sua divisão (Tratado de Aranjuez 1777) entre França (a parte ocidental) e Espanha (a parte oriental), além de guerras constantes entre as potências pelo predomínio ou o controle da ilha.
Toussaint Louverture, o dirigente do Haiti independente, invadiu em 1801 a parte oriental da ilha, ao que França respondeu em 1802 enviando ao general Leclerc, cunhado de Napoleão, à frente de uma poderosa esquadra para reclamar o território. Os franceses governaram Santo Domingo por um período de seis anos até ser expulsados por um grupo de dominicanos, os quais, sob o comando de Juan Sánchez Ramírez, reincorporam a parte oriental ao domínio de Espanha.