Caen
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Caen Caen |
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Comuna da França | |
Localização | |
Localização de Caen na França |
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Região | Baixa-Normandia |
Departamento | Calvados |
Características geográficas | |
Área | 25,7 km² |
População (1999) | 112.846 hab. |
Densidade | 4.391 hab./km² |
Códigos | |
Código Insee | 14118 |
Código Postal | 14000 |
Caen é uma comuna francesa na região administrativa da Baixa-Normandia, no departamento Calvados. Estende-se por uma área de 25,7 km², com 112.846 habitantes, segundo os censos de 1999, com uma densidade 4.391 hab/km².
Caen é bastante conhecida por suas construções erguidas durante o reino de Guilherme o Conquistador (Guillaume le Conquérant), onde o mesmo esta enterrado, e também devido às batalhas da segunda guerra mundial (tomada de Caen, desembarque da Normadia) as quais deixaram a cidade praticamente completamente destruida.
Seu nome é pronunciado can (/kɑ̃/). Seus habitantes se chamam Caennais.
Índice |
[editar] Geografia
[editar] Geomorfologia
Caen, como toda a metade oriental da região da Baixa-Normandia, faz parte da bacia parisiense. A cidade se situaem uma planície, própria para agricultura de cereais.
[editar] Clima
Caen possui um clima oceânico com verões frescos e dos invernos suaves.
[editar] Turismo
O turismo em Caen e divide entre suas construções históricas e os legados da segunda guerra.
[editar] Patrimônios históricos
As contruções mais antigas de Caen são principalmente igrejas.
A Igreja Saint-Pierre (São Pedro) se localiza no ponto central da cidade, em frente a castelo. A torre foi levantada em 1308, a alla da direita em 1410, e a alla da esquerda logo depois e o grande portal em 1384. Essa igreja está passando por uma limpeza externa devido aos danos das bombas na segunda guerra.
[editar] Memorial da Segunda Guerra
O memorial de Caen é um museu dedicado principalmente à história da Segunda Guerra mundial (mas também contém informações de guerras subsequentes, como a guerra fria), a idéia de sua construção veio de Maria Girault em 1969.
O desembraque aliado, a desrtuição de Caen bombardeada em julho de 1944 e o sofrimento da população inspiraram esse museu, o qual aumentou em 2002 com a abertura de uma nova ala dedicada principalmente à cultura da paz e à guerra fria. O percursos no museu permitem cobrir os anos de 1918 até 1989, do tratado de Versalhes à queda do muro de Berlin.