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Umma - Wikipédia, a enciclopédia livre

Umma

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Umma é um termo árabe (أمة) que exprime a ideia de nação, comunidade. A título de exemplo, al-Umam al-Muttahida, é a forma árabe de dizer Nações Unidas.

No islão, o termo refere-se à comunidade constituída por todos os muçulmanos do mundo, unida pela crença em Alá, no profeta Muhammad (Maomé), nos profetas que o antecederam, nos anjos, na chegada do dia do Juízo Final e na predestinação divina. É irrelevante a raça, etnia, língua, género e posição social dos seus membros. Todo o muçulmano deve velar pelo bem-estar dos integrantes da Umma, sendo estes muçulmanos ou não.

No Alcorão, o termo surge sessenta e quatro vezes ao longo do texto, mas na maior parte dos casos não se refere à comunidade muçulmana. É utilizado no sentido mais amplo, para designar um grupo de pessoas que segue determinado profeta (por exemplo, a umma dos cristãos), um grupo étnico ou um grupo de pessoas que se afastaram daquilo que se entende ser a via correcta (do ponto de vista religioso). Ainda de acordo com o Alcorão, no início toda a humanidade vivia unida, formando uma única Umma.

O profeta Muhammad criou uma umma em Medina após a Hégira (622) que integrava muçulmanos, judeus e pagãos e cujas regras estavam registadas na denominada "Constituição de Medina". Contudo, nesta umma os vários grupos mantinham o seu carácter próprio; não era necessário aos judeus aderirem ao islão. Quando Muhammad faleceu praticamente toda a Arábia, que antes se dividia em comunidade tribais nas quais os seus membros se deveriam proteger uns aos outros, encontrava-se unida numa única Umma, o que possibilitou uma rápida expansão desta nação.

No século XIX e século XX, época durante a qual o mundo islâmico foi colonizado pelas nações europeias, o termo entrou no discurso político dos movimentos nacionalistas islâmicos, que apelavam à união da Umma face à presença europeia. Nos chamados movimentos fundamentalistas islâmicos de hoje em dia, o termo é igualmente recorrente, embora as intenções dos grupos radicais apresentem muitas diferenças dos grupos moderados.

[editar] Bibliografia

  • ESPOSITO, John - What Everyone Needs to Know About Islam. Oxford University Press, 2002. ISBN 0195157133
  • MARIN, José Morales - El Islam. Ediciones Rialp, 2002. ISBN 8432133604


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