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Tibete - Wikipédia, a enciclopédia livre

Tibete

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

中华人民共和国
Região Autónoma do Tibete
Bandeira do Tibete [[Image:|110px|center|]]
Bandeira
Hino nacional: Marcha dos Voluntários
Gentílico: Tibetano

Localização  Região Autónoma do Tibete

Capital Lassa
39°55′N 116°23′L
Cidade mais populosa Lassa
Língua oficial Língua tibetana1
Governo Provincial comunista
 - Líder Religioso Dalai Lama
Estabelecimento  
 - Declarada Provincia da China 5 de novembro de 1913 
Área  
 - Total 9.596.960 km² (º)
 - Água (%) 2.8
População  
 - Estimativa de 2005 2,081,000,000 hab. (º)
 - Densidade hab./km² (º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
 - Total $6 991 036 milhões ()
 - Per capita $5 292 (99º)
IDH (2007) 0,777 (81º) – médio
 - Esper. de vida 67 anos anos (º)
 - Mort. infantil 29.61/mil nasc. (84º)
Moeda Renminbi (Yuan) (RMB¥)
Fuso horário (UTC+6)
Cód. ISO TIB
Cód. Internet .cn
Cód. telef. +86

O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, considerada por esta como "região autônoma". Possui uma área de aproximadamente 1,2 milhões de quilômetros quadrados (com uma pequena parte, ainda a ser definida, de controle e domínio da Índia). Taiwan (República da China) também reivindica o domínio total da região.

Sobre a questão da soberania tibetana, o governo da República Popular da China e o governo do Tibete em exílio discordam quanto à legitimidade de sua incorporação pela China.

A UNESCO e a Encyclopædia Britannica[1] consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a vêem como parte do Sul Asiático.

O rei Songtsän Gampo uniu muitas partes da região durante o século VII. A partir do século XVII, os dalai lamas, conhecidos como chefes espirituais da região, têm sido os chefes administrativos do Tibete centralizado. Na religião tibetana os dalai lamas são tidos como emanações de Avalokiteśvara (Chenrezig, Wylie: [spyan ras gzigs] em tibetano), o bodisatva da compaixão.

Entre o século XVII e o ano de 1959 o Dalai Lama e seus regentes serviram como principais autoridades da província, tanto na política como na religião, dirigindo-a a partir de sua tradicional capital, Lassa.

Conhecido como o "teto do mundo" por seus picos nevados, as montanhas do Tibete têm, em média, 4.875 metros, com destaque para a cordilheira do Himalaia.

Índice

[editar] História

Ver artigo principal: História do Tibete

A história do Tibete teve início há cerca de 2.100 anos.

Em 127 a.C. uma dinastia militar fixou-se no vale de Yarlung e passou a comandar a região, perdurando-se esta situação por oito séculos. Por centenas de anos "belicistas" o Tibete investiu sobre terras vizinhas.

Este comportamento mudou em 617, quando o imperador Songtsen Gampo - 33º rei do Tibete – começou a transformar a civilização feudo-militar em um império mais pacífico. Seu reinado durou até 701, e seu legado foi imenso: criou o alfabeto tibetano; escreveu e estabeleceu o sistema legal tibetano (baseado no princípio moral segundo o qual é valorizada a proteção do meio-ambiente e da natureza); favoreceu o livre exercício religioso do budismo, e; construiu vários templos (dentre eles destacam-se o Jokhang e o Ramoche).

Seus sucessores continuaram a transformação cultural, custeando traduções e criando instituições. O próximo rei do Tibete foi Tride Tsukden (704754), o qual deixou seu filho como sucessor, o rei Trisong Detsen.

A partir do século VII a região tornou-se o centro do lamaísmo, religião baseada no budismo, transformando o país num poderoso reinado. Antigo objeto de cobiça dos chineses, no século XVII o Tibete é declarado incluído no território soberano da China. A partir daí seguem-se dois séculos de luta do Tibete por independência, conquistada - temporariamente - em 1912.

Em 1950 o regime comunista da China ordena a invasão da região, que é anexada como província. A oposição tibetana é derrotada numa revolta armada em 1959. Como conseqüência, o 14° Dalai Lama, Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano, retira-se para o norte da Índia, onde instala em Dharamsala um governo de exílio.

Escultura do "Leão das Neves" guarda a entrada do Palácio Potala no Tibete.
Escultura do "Leão das Neves" guarda a entrada do Palácio Potala no Tibete.

Em setembro de 1965, contra a vontade popular de seus habitantes, o país torna-se região autônoma da China. Entre 1987 e 1989 tropas comunistas reprimem com violência qualquer manifestação contrária à sua presença. Há denúncias de violação dos direitos humanos pelos chineses, resultantes de uma política de genocídio cultural.

Em agosto de 1993 iniciam-se conversações entre representantes do Dalai Lama, laureado com o prêmio Nobel da Paz em 1989, e os chineses, mas mostram-se infrutíferas. Em maio de 1995 é anunciado pelo Dalai Lama o novo Panchen Lama, Choekyi Nyima, de 6 anos, o segundo na hierarquia religiosa do país. O governo de Pequim reage e afirma ter reconhecido Gyaincain Norbu, também de 6 anos, filho de um membro do Partido Comunista da China, como a verdadeira encarnação da alma do Panchen Lama.

Ugyen Tranley, o Karmapa Lama, terceiro mais importante líder budista tibetano, reconhecido tanto pelo governo da China como pelos tibetanos seguidores do Dalai Lama, foge do país em dezembro de 1999 e pede asilo à Índia. A China tenta negociar seu retorno, mas Tranley, de catorze anos, critica a ocupação chinesa no Tibete.

A causa da independência do Tibete ganha força perante a opinião pública ocidental após o massacre de manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso, ambos em 1989. O Dalai Lama passa a ser recebido por chefes de Estado, o que provoca protestos entre os chineses. No início de 1999, o governo chinês lança uma campanha de difusão do ateísmo no Tibete. A fuga do Karmapa Lama causa embaraço à China.

O Tibete é, ainda hoje, considerado pela China como uma região autônoma chinesa (Xizang).

[editar] Política

Ver artigo principal: Política do Tibete


[editar] Geografia

Ver artigo principal: Geografia do Tibete
Lago Yamdrok tso
Lago Yamdrok tso

O Tibete está localizado no Planalto tibetano, a região mais alta do mundo. A maior parte da cadeia de montanha do Himalaia encontra-se no Tibete. Seu pico mais conhecido, o Monte Everest, se encontra na fronteira entre Nepal e Tibete. A altitude média é de cerca de 3.000 m no sul e 4.500 m no norte.

A atmosfera é severamente seca por nove meses ao ano, e o índice de queda de neve é extremamente baixo devido as massas de ar seco que chegam na região.

Montanhas nevadas no Tibete
Montanhas nevadas no Tibete

O Tibete histórico consiste de diversas regiões:

  • Amdo (A mdo) no nordeste, anexado pela China às províncias de Qinghai, Gansu e Sichuan.[carece de fontes?]
  • Kham (Khams) no leste, divisa entre Sichuan, norte de Yunnan e Qinghai.[carece de fontes?]
    • Kham ocidental, parte da Região Autônoma do Tibete
  • Ü-Tsang (dBus gTsang) (Ü no centro, Tsang no centro-oeste, e Ngari (mNga' ris) no extemo oeste), parte da Região Autônoma do Tibete.

A influência cultural tibetana estende-se até países vizinhos como Butão, Nepal, regiões adjacentes da India como Sikkim e Ladakh, e províncias adjacentes da China onde o budismo tibetano é a religião predominante.

Na fronteira com a India, a região popularmente chamada entre os chineses de "Sul tibetano"[carece de fontes?] é reinvidicada pela China e administrada pela India como Estado de Arunachal Pradesh.

Diversos rios têm suas nascentes no planalto tibetano, principalmente na atual província de Qinghai, incluindo:

O Indo e o Brahmaputra se originam num lago no leste do Tibete, Tso Mapham, próximo ao monte Kailash. A montanha é um destino sagrado param ambos os hindus e os tibetanos. Os hindus consideram a montanha o lar de Shiva. O nome tibetano para o monte Kailash é Khang Rinpoche.

[editar] Subdivisões

Ver artigo principal: Subdivisões do Tibete

[editar] Economia

Ver artigo principal: Economia do Tibete

Em 2006, o Produto Interno Bruto(PIB) está previsto para atingir 29 bilhões de RMB, contra menos de 12 bilhões de RMB em 2000.

A rápida expansão da economia tibetana resulta do investimento, consumo e comércio exterior. Em 2006, o valor do investimento nos ativos fixos do Tibet superou 23 bilhões de RMB. O consumo aumentou mais nos setores turístico, automobilístico, habitação e lazer. Além disso, a abertura ao tráfego da ferrovia Qinghai-Tibet e do aeroporto também contribuíram para o crescimento de comércio exterior do Tibet.

[editar] Demografia

Ver artigo principal: Demografia do Tibete

[editar] Cultura

Ver artigo principal: Cultura do Tibete

[editar] Língua tibetana

Ver artigo principal: Língua tibetana
Mulher tibetana em Lassa
Mulher tibetana em Lassa

A língua tibetana é falada em todo o vasto plateau tibetano, e também no Butão, partes do Nepal e norte da Índia (como em Sikkim). É normalmente classificada como uma língua tibeto-birmanesa, da família das línguas sino-tibetanas. A língua tibetana inclui numerosos dialetos regionais, que em geral são inteligíveis entre si.

A diferenciação entre o tibetano entre outras línguas himalaias são muitas vezes indefinidas. Em geral, os dialetos da parte central do Tibete como o lassa, o kham, o amdo, e outras áreas próximas são considerados dialetos tibetanos, enquanto outras, como o dzonga, siquimês, a língua sherpa e a língua ladakhi, são consideradas separadas por razões políticas. Tendo em vista esse entendimento dos dialetos e formas do tibetano, o tibetano "padrão" é falado por cerca de seis milhões de pessoas no plateau tibetano, bem como por mais de 150 mil de falantes em exílio na Índia e em outros países.

A língua tibetana possui sua própria escrita, que deriva da escrita devanágari.

[editar] Gastronomia

Ver artigo principal: Gastronomia do Tibete

[editar] Arte

Ver artigo principal: Arte tibetana

[editar] Música

Ver artigo principal: Música do Tibete

[editar] Música

Ver artigo principal: Música do Tibete

[editar] Ver também


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