Paulo Halm
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Bacharel em cinema pela Universidade Federal Fluminense, Paulo Halm é diretor e roteirista premiado.
Índice |
[editar] Longa Metragem
Trabalhos de Paulo Halm como roteirista de longa metragem:
- Pequeno Dicionário Amoroso e
- Amores Possíveis, de Sandra Werneck
- A Guerra de Canudos e
- Mauá, o Imperador e o Rei, de Sergio Rezende
- A Maldição do Sanpaku,
- Quem Matou Pixote?,
- Dois Perdidos Numa Noite Suja e
- Achados e Perdido, de José Joffily
- O sonho de Rose, documentário de Tetê Moraes.
- A Casa da mãe Joana, de Hugo Carvana.
Participou ainda dos roteiros de Cazuza ( Sandra Werneck e Walter Carvalho) e Mais Uma Vez Amor ( Rosane Svartmann). Participou também do roteiro do documentário O Sol - caminhando contra o vento de Tetê Moraes e Marta Alencar. Entre seus últimos trabalhos como roteirista estão: "Meu nome não é Johnny", produção de Mariza Leão dirigida por Mauro Lima, ambos em finalização e "Antes Que o Mundo Acabe", de Ana Luiza Azevedo, "Olhos Azuis", de José Joffily, e "Sexo, Crochê e Bicicletas", de Sandra Werneck, que se encontram em fase de produção.
[editar] Curtas e Médias Metragens
Como diretor, realizou diversos curtas e médias metragens, todos eles premiados em festivais nacionais e internacionais.
- PSW, uma crônica subversiva (1988)
- Biu (1995)
- Bela e Galhofeira (1998)
- Retrato do Artista com um 38 na Mão (2000)
- O resto é silêncio (2003)
- Oficina do Diabo (2003)
- Maria, Ana Maria, Mariana (2006).
[editar] Outras Informações
Foi co-produtor executivo do longa "Quem Matou Pixote?" e dirigiu para a tv-Escola a série Trama do Olhar e o documentário "Veredas" É coordenador do núcleo de Dramaturgia da Escola de Cinema Darcy Ribeiro, onde ministra aulas de roteiro e direção. Foi premiado pela Academia Brasileira de Letras pelo roteiro de Achados e Perdidos, no ano da criação desta modalidade de premiação pela ABL, em 2007. É fundador e diretor da AC- Autores de Cinema, entidade que organiza os roteiristas no Brasil.
